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domingo, 29 de maio de 2011

AULA ESPECIAL COLÉGIO METODISTA SBC - PERSONAL KIDS


Galera.....essa aula foi show de bola e muito especial pra mim.....Deixo o vídeo para que vocês possam ver um pouquinho  do meu trabalho, neste caso, realizado no COLÉGIO METODISTA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP para a turma do 1.Ano.....
Foi uma experiência maravilhosa e de grande valor pra mim......

AGRADEÇO AO COLÉGIO METODISTA PELA OPORTUNIDADE, AOS PROFESSORES, CRIANÇAS E FUNCIONÁRIOS PELO ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO NA AULA......

DIA 03/06/2011 SERÁ REALIZADA OUTRA AULA PARA A TURMA DO 2.Ano, ESPERO TODOS LÁ NOVAMENTE, VAMOS REALIZAR UMA AULA SHOW, SHOW.....

AULA DE PERSONAL SUSTENTÁVEL (Aula com Garrafas PET)

Espero que gostem, aproveitem para deixar seu comentário, para mim é muito importante!!!!

Bjkas a todos!

ÉRICA SARAIVA
Personal Trainer
(11)8765-8921

sexta-feira, 27 de maio de 2011

TÉCNICA DOS 4 NADOS - PARTE 4

NADO DE BORBOLETA 
Análise Técnica
Durante o nado Borboleta, o corpo fica na posição horizontal em decúbito ventral. Toda a cabeça submersa (a não ser no momento da respiração) e queixo próximo ao peito (osso externo).
A pernada no Borboleta é fundamental, pois além da propulsão, também ajuda na sustentação do corpo no momento da respiração. Elas realizam movimentos simultâneos, a partir da articulação coxo-femural (com reflexo no restante do corpo - movimento ondulatório), num rítmo ascendente/descendente. As pernas e os pés encontram-se para trás, no movimento descendente e ligeiramente flexionados no movimento ascendente (até que os tornozelos atinjam o nível da água). O iniciante deve manter o quadril relaxado e concentrar a força no peito dos pés.
Os braços entram simultâneamente na água (fase Pegada), bem à frente da cabeça na linha dos ombros. As mãos ficam a mais ou menos 45º do nível da água, com sua palma voltada para fora, entrando na água primeiramente com o polegar. A Puxada tem o padrão do "S" alongado, para cada braço, iniciando-se de forma subaquática, afastando os braços para lateral logo após a entrada na água, aproximando-se do corpo (na altura do quadril), mantendo os cotovelos altos, coincidindo com a elevação da cabeça, respiração e pernada (movimento descendente). A Finalização ocorre quando as mãos passam próximos às coxas, com a palma voltada para dentro, rompendo a linha da água primeiramente com o cotovelo. Durante a Recuperação dos braços, primeiramente coloca-se a cabeça na água após a respiração, depois os braços passam pela lateral do corpo por cima da água, flexionados e os cotovelos altos, entrando novamente bem à frente da cabeça para iniciar a fase da Pegada.
Quanto a coordenação braço-perna-respiração, inicia-se a braçada com uma pernada, e durante a aproximação das mãos(na altura do quadril), realiza-se outra pernada e a elevação da cabeça para respiração. A respiração ocorre quando as mãos estão próximas do abdome e execução de uma pernada.
Análise Competitiva
O corpo deve ser mantido sobre o peito todo o tempo, exceto quando executa a virada. Os ombros devem estar em linha com a superfície da água a partir da primeira braçada, após a saída e após cada volta e deve permanecer nesta posição até a próxima volta ou final. Não é permitido girar para as costas em nenhum momento.
Ambos os braços devem ser levados juntos à frente por sobre a água e trazidos para trás simultaneamente.
Todos os movimentos dos pés devem ser executados de maneira simultânea. Movimentos simultâneos das pernas e dos pés, de cima para cima para baixo, num plano vertical são permitidos, as pernas ou pés não precisam estar no mesmo nível, mas movimentos alternados não são permitidos.
Em cada virada e na chegada, o toque deve ser efetuado com as ambas as mãos simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da superfície da água. Os ombros devem permanecer na posição horizontal até que o toque seja efetuado.
Após a saída e na volta, ao nadador é permitido uma ou mais pernadas e uma braçada sob a água, que deve trazê-lo à superfície.



ÉRICA SARAIVA 
Personal Trainer
(11)8765-8921

terça-feira, 24 de maio de 2011

TÉCNICA DOS 4 NADOS - PARTE 3

NADO DE PEITO
Análise Técnica
No Peito o nadador encontra-se em decúbito ventral, o corpo levemente inclinado com a cabeça mais alta que as pernas (na maior parte da execução do nado).
Durante a pernada a cabeça fica submersa e queixo próximo ao peito. As pernas realizam movimentos simultâneos. Primeiramente, há uma flexão das pernas, afundando levemente os joelhos e aproximando os tornozelos e calcanhares do quadril. Com um pequeno movimento dos pés contraídos para fora, e concentrando a força na planta dos pés, empurra-se a água para o lado e para trás, primeiramente afastando a perna e depois a coxa, ocorrendo em seguida a extensão total das pernas e uma rápida aproximação para diminuir a resistência da água e facilitar o deslize do corpo.
Enquanto isso, os braços ficam estendidos à frente da cabeça, para diminuir a resistência frontal e também facilitar o deslize. Após a finalização da pernada e o deslize do corpo, inicia-se a fase da Pegada, onde os braços que encontram-se estendidos à frente da cabeça, e com a mão ligeiramente inclinada para fora, realizam a braçada afastando lateralmente os braços (este movimento também é propulsivo), até atingirem a linha dos ombros, onde começa a fase da Puxada, que tem o padrão "ovalado" de tracionar a água para trás e para o lado, mantendo os cotovelos mais altos que os antebraços, até atingirem a linha dos ombros e abaixo do corpo. Até esse momento, a cabeça permanece na água e as pernas relaxadas. Ao final da Puxada e início da Finalização, onde ocorre a rápida aproximação dos cotovelos ao corpo, com ligeira rotação dos antebraços, eleva-se a cabeça para o início da respiração, recuperação dos braços e recuperação das pernas. A fase de Recuperação dos braços poderá ser realizada com as mãos acima da linha da água (foto acima) ou abaixo (foto abaixo). Deve-se estender os braços rapidamente à frente da cabeça, e colocando ao mesmo tempo a cabeça na água. Durante esse mesmo instante será realizada a pernada.
Uma observação deve ser dada para quem realiza a recuperação com a mão acima da linha da água. O dedo mínimo deverá ficar próximo da àgua e os cotovelos não poderão sair de dentro da água (foto acima). Nesse estilo, o atleta que eleva muito as mãos poderá ter problemas quanto ao desgaste fisicológico.
Análise Competitiva
A partida da primeira braçada após a saída e após cada virada, o corpo deve ser mantido sobre o peito e os ombros paralelos com a superfície da água.
Todos os movimentos dos braços devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados.
As mãos devem ser lançadas juntas para a frente a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos deverão estar abaixo da água exceto para a última braçada. As mãos deverão ser trazidas para trás na superfície ou abaixo da superfície da água. As mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada volta.
Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no plano horizontal, sem movimentos alternados.
Os pés devem estar virados para for a durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. É permitido quebrar a superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho.
Em cada virada e na chegada da prova, o toque deve ser feito com as duas mãos simultaneamente acima, abaixo ou no nível da água. Os ombros
devem devem permanecer no plano horizontal até que o toque seja efetuado. A cabeça pode submergir após a última braçada anterior ao toque, contando que quebre a superfície da água em qualquer ponto durante o último completo ou incompleto ciclo anterior ao toque.
Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída e após cada virada quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as pernas e uma pernada enquanto completamente submerso. A cabeça tem que quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais larga da segunda braçada.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

TÉCNICA DOS 4 NADOS - PARTE 2

NADO DE COSTAS 
Análise Técnica
No Costas, o corpo encontra-se na posição horizontal em decúbito dorsal (barriga para cima), com a cabeça fixa e o rosto fora d´água e as orelhas submersas porém na linha da água.
A pernada é o grande segredo de um nado Costas bem executado. Uma pernada forte significa um melhor posicionamento horizontal, mantendo o corpo flutuando na linha da água, diminuindo a resistência frontal. As pernas executam movimentos alternados e diferenciados, partindo da articulação coxo-femural, como no Crawl, porém, muda o rítmo ativo e passivo. No ativo, o movimento da perna é de baixo para cima, levemente flexionada, com o pé voltado para dentro, até atingir o linha da água. Na passivo, ocorre a extensão total da perna e o movimento se dá de cima para baixo. Não deve-se esquecer que uma boa força abdominal também auxilia o nadador de Costas a manter o quadril elevado na linha da água.
Os braços executam movimentos de rotação alternados e diferenciados. Na Pegada, o braço entra totalmente extendido bem à frente da cabeça, na linha do ombro, a palma da mão voltada para fora entrando na água primeiramente com o dedo mínimo para uma melhor posição hidrodinâmica. A Puxada, tem o padrão de um "S" alongado, iniciando após a entrada da mão na água a mais ou menos uns 20cm da superfície. A elevação do ombro contrário a braçada, auxilia a mão a afundar. Caso o nadador não afunde a mão, realizará o movimento na maior distância e empurrando a mesma água, contrariando o Princípio de Bernoulli. Após afundar a mão o nadador movimenta a mão para lateral ou ligeiramente para cima, empurrando a água para trás e para baixo aproximando-se do corpo na altura do quadril, mantendo o cotovelo baixo e acelerando o movimento, com o auxílio do ombro. A Finalização, ocorre quando da extensão total do braço próximo ao corpo, ao lado da coxa, com a palma da mão voltada para o fundo da piscina empurrando a água para baixo (força de sustentação - objetivando elevar mais os quadris), com ligeira rotação do corpo. Inicia-se a fase de Recuperação, dando ênfase na elevação do ombro. O polegar é o primeiro a romper a linha da água, onde o braço encontra-se estendido, porém relaxado. Executa-se um movimento de rotação do braço (foto acima) e na altura da cabeça, a mão realiza um giro para que o braço entre estendido no prolongamento do ombro e com o dedo mínimo primeiro (Pegada).
"UMA PERNADA FORTE, A CABEÇA FIXA E O ROLAMENTO DOS OMBROS ACOMPANHANDO OS BRAÇOS SÃO A "CHAVE" DO SUCESSO NO NADO COSTAS"
Rodrigo do Herval Felipe
Análise Competitiva
Os competidores devem alinhar-se na água, de frente para a cabeceira de saída, com abas as mãos colocadas nos suportes de agarre. Os pés, inclusive os dedos, devem ficar sob a superfície da água. Manter-se na calha ou dobrar os dedos sobre a borda da calha é proibido.
Ao sinal de partida e quando virar, o nadador deve dar impulso e nadar de costas durante o percurso, exceto quando executa a volta.
A posição normal de costas pode incluir um movimento rotacional do corpo até, mas não ultrapassando os 90 graus. 
A posição da cabeça não é relevante.
Alguma parte do nadador tem que quebrar a superfície da água durante o percurso, exceto quando é permitido ao nadador estar completamente submerso durante a volta e por uma distância não maior que 15 metros após a saída e em cada volta (foto ao lado). Neste ponto a cabeça tem que quebrar a superfície.
Durante a volta, os ombros podem girar além da vertical para o peito após o que uma contínua braçada ou uma contínua e simultânea dupla braçada podem ser usadas para iniciar a volta. Quando o corpo tiver deixado a posição de costas, não pode haver mais pernada ou braçada que seja independente da ação continua de volta. O nadador tem que retornar a posição de costas após deixar a parede.
Quando executar a volta, tem que haver o toque na parede com alguma parte do corpo do nadador.
Quando no final da prova, o nadador tem que tocar a parede na posição de costas.
 Deixe seu comentário!

Érica Saraiva
Personal Trainer
Cel. 8765-8921

quarta-feira, 18 de maio de 2011

21. FITNESS BRASIL INTERNACIONAL - 2011

TÉCNICAS DOS 4 NADOS

NADO LIVRE (CRAWL)

 Análise Técnica
No Crawl, o corpo fica na posição horizontal em decúbito ventral (barriga para baixo). O rosto submerso, com água na altura da testa, olhando para frente e para baixo ao mesmo tempo.
As pernas realizam movimentos alternados, iniciando à partir da articulação coxo-femural, em rítmo ativo e passivo. No ativo, o movimento é de cima para baixo, com a perna levemente flexionada e, com o pé ligeiramente voltado para dentro e o tornozelo relaxado concentrando a força no peito do pé e; no rítmo passivo é o relaxamento do ativo, com extenção total da perna, até que o calcanhar atinja o nível da água. Deve-se dar muita importância a pernada de Crawl, pois além da propulsão, ela é responsável pelo equilíbrio e sustentação (flutuação).
Os braços executam movimentos de rotação alternados e diferenciados, divididos em 4 fases. Na Fase de Pegada, a mão entra na água, ligeiramente inclinada para fora (± 45º do nível da água) a partir do polegar e indicador, bem á frente da cabeça, na linha dos ombros, alongando em seguida o braço a uma distância máxima. A Fase de Puxada, após os braços entrarem na água, tem o padrão de um "S" alongado, realizando um pequeno movimento da mão para lateral (apoio), depois aproximando-se do corpo (altura do quadril), mantendo o cotovelo alto, com o objetivo de "pegar grande quantidade de água em pontos diferentes" (Princípio de Bernoulli) e, acelerando o movimento gradativamente. A Fase de Finalização, ocorre quando a mão passa próxima à coxa, sendo o cotovelo o primeiro a romper a linha da água. A Fase de Recuperação é na lateral do corpo, o braço fora da água flexionado tendo o cotovelo como ponto mais alto (foto ao lado) e relaxando à frente para iniciar a Fase de Pegada. Não esquecer de tirar bem o ombro fora da água, pois além de diminuir a resistência frontal, auxiliam o giro da cabeça no movimento da respiração.
Quanto a respiração, ela ocorre no meio da Fase de Puxada de um dos braços (o lado escolhido pelo aluno), enquanto o outro braço encontra-se no momento final da recuperação e próximo à Pegada. A cabeça faz um giro lateral (para o lado escolhido), mantendo uma das orelhas submersas e a boca livre para inspiração. A cabeça retorna para água juntamente com o braço do lado escolhido, sendo que ela retornará mais rapidamente que ele e o outro braço estará iniciando a Puxada.
Tipos de respiração do Nado Crawl (nº de braçadas x nº respiração): 2 x 1 e 4 x 1 (respiração unilateral); 3 x 1 e 5 x 1 (respiração bilateral).
Análise Competitiva
Nado livre significa que numa prova assim denominada, o competidor pode nadar qualquer estilo, exceto nas provas medley individual ou revezamento 4 estilos, nado livre significa qualquer nado diferente do nado de costas, peito ou borboleta.
Alguma parte do nadador tem que tocar a parede ao completar cada volta e no final.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

NATAÇÃO E LESÃO DE OMBRO - CASO A SE PENSAR

Tem sido discutido ao longo dos tempos uma lesão que vem aumentando tanto em atletas como em pessoas que praticam o nado de forma frequente.
A lesão de ombro um dos problemas mais comuns em nadadores e triathletas é o chamado "ombro do nadador", uma condição causada por sobrecarga que resulta em tendinite do manguito rotador (supraespinhoso) e/ou bíceps ou bursite subacromial. Em várias ocasiões é diagnosticado uma síndrome do impacto e que em nadadores jovens deve-se pesquisar como uma microinstabilidade ou instabilidade do ombro como causa primária.

Muitos nadadores iniciam a prática deste esporte por volta dos sete anos de idade e com exigências cada vez maiores. Além das sessões de natação, o treinamento de força muscular aumenta o trabalho no ombro dos praticantes de alto rendimento.

A condição de impacto da bolsa subacromial, do supraespinhoso e do tendão do bíceps, contra o acrômio é alta. Esta condição causa sobrecarga e microtrauma nos nadadores que leva ao desenvolvimento de instabilidade no ombro (falência progressiva dos ligamentos e cápsula). A irritação continuada do supraespinhoso pode causar uma diminuição do espaço subacromial causando, secundariamente, impacto e a possibilidade de bursites de repetição.

Técnicas novas, nos nadadores, procuram evitar este impacto para que sejam minimizados os seus efeitos, tais como manter o cotovelo em um plano mais alto na fase de recuperação do movimento, deixando a mão na altura da crista ilíaca. Ao contrário da coxa, como normalmente é feito diminuindo o impacto do manguito no espaço subacromial. 

Também a diminuição do tempo de treinamento com "hand paddles" que aumentam a resistência da água e que exacerbam a dor nos ombros. Alongamentos de toda a musculatura dorsal, principalmente dos rombóides, ao invés da cápsula posterior, e reforço dos estabilizadores da escápula mantêm um movimento mais apropriado e seguro para o ombro.

Repouso adequado para uma reabilitação completa é extremamente importante, buscando alternativas de treinamento que não sobrecarreguem a articulação, como bicicleta, por exemplo. O tratamento fisioterapêutico é essencial. Deve ser baseado no reforço dos rotadores externos e estabilizadores da escápula. O tratamento cirúrgico é raramente indicado e é reservado sempre para os casos em que o tratamento conservador não resolveu o problema. (site: www.webrun.com.br)



Por isso se você tem sentido algum incomodo no ombro, não deixe para amanhã, corra e reverta essa situação.....


Fortalecer o MANGUITO ROTADOR é uma solução rápida e duradoura na prevenção e reabilitação do ombro.


ÉRICA SARAIVA PERSONAL